quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A missão dos gatos na nossa vida....

http://cova-do-urso.blogspot.com/2011/05/os-gatos-sua-vida-secreta-e-metafisica.html

Gatos e humanos têm relação mais complexa do que se pensava.

O tipo de relacionamento mantido entre homens e gatos pode estar mais próximo da relação inter-humana do que se pensava. É o que descobriram pesquisadores da Universidade de Viena. Segundo o estudo, publicado na revista especializada Behavioural Processes, a ligação entre gatos e seus donos depende diretamente da personalidade, sexo e idade de ambos, dos sentimentos pontuais e do tempo de convivência entre os dois - características verificadas nos relacionamentos entre seres humanos.


A pesquisa, desenvolvida na cidade de Viena entre 2005 e 2006, observou a relação entre 39 donos e seus gatos. Foram escolhidos todos os tipos de “amizades”: entre donos homens e gatos machos, mulheres e gatas, gatos e mulheres e homens e gatas. A maioria dos animais passava grande parte de seu tempo em casa, convivia bastante com o dono, e o tipo de relação era forte - “os gatos eram considerados amigos, membros da família ou ainda ‘filhos’ de seus donos”, diz o resultado de um questionário preenchido por cada participante.

Os pesquisadores descobriram que a relação entre os gatos e seus donos é baseada em um verdadeiro jogo de interesses; são relações complexas, em que há contribuições emocionais de ambos os lados. Por exemplo, se um dono faz carinho no seu gato quando este pede, depois terá “créditos” com o bicho, quase como se um devesse a retribuição do afago ao outro. E o gato irá recompensá-lo mais tarde.


Também constatou-se que o humor e a personalidade dos donos afetam a forma como o gato reage. Os animais conseguem sentir as variações de humor dos donos, e se recolhem ou se aproximam dependendo disso. Mas só dos donos. “Em nossos estudos, descobrimos que fatores como a abertura do gato às pessoas não são independentes”, diz a pesquisa. Embora não pareça, os bichos reagem de formas diferentes quando com estranhos.


Outros resultados mostraram que, curiosamente, gatos parecem se dar melhor com mulheres. “Nos relacionamentos com uma dona, o número de gatos que iniciam o contato físico é maior que nos relacionamentos de gatos com homens”, independente do sexo do animal. O estudo também aponta que donos neuróticos tendem a ter contato mais distante com seus bichos, ou seja, têm uma relação fria em que o gato sabe que aquela pessoa serve como provedor de alimento e não necessariamente o respeita. A idade e a personalidade do animal também influenciam a relação.
legengato: Bigode apaixonado

Os pesquisadores de Viena pretendem aprofundar os estudos após constatarem que os mesmos tipos de comportamento não são observados em gatos que são criados mais livres - animais que vivem em casas com jardins, por exemplo, e que passam mais tempo longe dos donos. Nesses casos, não foi constatado que fatores temporais, como o humor momentâneo do dono, pudessem ser levados em consideração pelo bicho. Ainda assim, eles estão seguros de que a relação entre dono e gato envolve certos tipos de interação que fazem um, de fato, entender o que o outro está sentindo, como antes só tinha sido verificado entre humanos.

(humor) :)

Gato herda fortuna de doze milões de euros!

Falando de um gato com tal fortuna, esperar-se-ia estar na presença de um animal de raça, mas não. Tommaso, assim se chama o bichano, que tem agora 4 anos de idade, é um gato sem raça definida, preto com uma mancha branca no peito e sem qualquer tipo de pretensões de casta.

O gato fez companhia a uma senhora rica durante os últimos anos da sua vida, e foi tão importante na vida da sua dona que, já em 2009, esta decidiu que deixaria todos os seus bens, monetários e imobiliários, a quem se comprometesse a tomar conta de Tommaso, com todas as condições e cuidados, até ao fim da sua existência.

Desde então, foram muitas as instituições que foram sondadas para acolher o gato, mas ninguém pareceu levar muito a sério o pedido da dona e ninguém, de nenhuma instituição ou abrigo para animais, se comprometeu a cuidar de Tommaso.

No entanto, e casualmente, a dona do gato conheceu num jardim do centro de Roma uma enfermeira, de nome Stefania, que sem saber de nada sempre se mostrou apaixonada por gatos e que, aos poucos, se foi tornando protectora de Tommaso, chegando a levá-lo até sua casa para brincar com os seus bichanos. Com a idade a pesar, e vendo em Stefania alguém que podia, não só cuidar de si, mas acima de tudo do seu gato, decidiu convidar Stefania para cuidar de si e de Tommaso, sem que esta soubesse que poderia ser a fiel depositária e futura herdeira de uma fortuna avaliada em 10 milhões de euros no que respeita a imóveis, mais cerca de 2 milhões de euros em dinheiros e títulos financeiros.

A dona de Tommaso faleceu no mês passado e Stefania tomou conta do gato, como se comprometera. Soube depois que, não sendo legalmente aceite em Itália que um animal seja herdeiro de qualquer bem, seria ela a fazer a gestão da fortuna enquanto o gato for vivo e que, depois da morte deste, irá herdar o remanescente da fortuna. Já que a falecida não tem qualquer tipo de descendência conhecida, e para que não aparecessem a posteriori parentes desconhecidos, ficou escrito no seu testamento a sua vontade imutável de deixar todos os seus bens ao cuidador do seu único e legítimo herdeiro, Tommaso.

Tommaso tornou-se assim o gato mais rico de sempre, e vive agora uma vida tranquila na companhia da enfermeira Stefania, longe da capital italiana, como a sua dona original pretendia. Quando a história se tornou conhecida, a enfermeira herdou um gato de quem muito gosta e uma fortuna que não é de forma nenhuma de desdenhar, até porque são poucos os animais que vêm acompanhados de tão grandes fortunas.

Segundo estudo, os animais têm empatia pelas emoções humanas...

Editora Globo
Pesquisadoras do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazr, em Portugal, constaram que os cachorros parecem sentir empatia pelas emoções humanas, tanto que os animais usados em terapias podem até adquirir as emoções de seus donos.

De acordo com o estudo, os animais não copiam simplesmente as emoções que estão ao seu redor. Cães podem ficar chateados como uma criança quando criados em um ambiente familiar com brigas. E podem pedir por ajuda no caso de emergências, o que sugere certo grau de percepção e empatia.

Mas não é fácil enganar um cachorro. Em um experimento em que os donos dos animais fingiram um acidente ou um ataque cardíaco, os cães ficaram confusos e não prestaram socorro. Para as pesquisadoras, isso acontece porque o cão tem que sentir outros sinais, como cheiro e sons. Outro estudo mostrou que cachorros usados em terapias são afetados emocional e fisicamente por seu "trabalho", se beneficiando de massagens e outras práticas calmantes.

De acordo com as cientistas, os cães são afetados pelas emoções humanas por que são descendentes dos lobo, caninos sociais, cooperativos e que sentem empatia por outros lobos. A evolução e a domesticação teriam feito com que os cachorros conseguissem sincronizar suas emoções às humanas. Outro motivo seria a seleção artificial, que buscou animais cada vez mais inteligentes – e provavelmente capazes de “entender” melhor as pessoas.

Segundo o Discovery News, mais pesquisas devem ser realizadas para entender a origem do comportamento canino, as diferenças entre raças e a possibilidade de treinamento para essas habilidades emocionais.

-- equoterapia --


“Não dêem dinheiro aos seus filhos.
Se puderem dêem-lhes cavalos.
A Equitação nunca arrastou ninguém à desonra.
Nenhuma hora de vida passada numa sela é perdida.
Muitos jovens têm se arruinado possuindo cavalos,
apostando em cavalos, mas nunca, montando um cavalo.”

(Sir Winston Churchill)

Toby

Essa é a imagem da semana no webcaes.
http://www.webcaes.com.br/site/mascote.asp?perfil=toby&web=1,1&pag=1

já pensou se o abandono fosse com você?

Leishmaniose tem cura!

Terapia pode ser indicada para cães com distúrbios...

Falta de atividade física, longos períodos de solidão, mimos em excesso e até a ausência de uma figura de liderança em casa são sintomas comuns na rotina de qualquer pet, mas eles podem traumatizar o seu cão. Latidos excessivos, fobias, depressão e síndromes, como a Síndrome de Ansiedade de Separação (SAS), requerem tratamento com terapia.

Em um hotel da capital, cachorros que enfrentam algum tipo de distúrbio são tratados em uma grande área livre, com playground e piscina, onde são acompanhados por monitores treinados.

A origem desses distúrbios, alertam os especialistas, vem dos próprios donos. Pequenas atitudes no dia a dia, que passam despercebidas, podem ser muito nocivas à saúde mental do seu pet. Ao permitir que o cão ande à frente durante o passeio, por exemplo, o dono o deixa numa posição de comando, e o incentiva a tornar-se desobediente. Daniela Graziani, terapeuta canina, explica que o cão sempre procura uma figura mais forte em seu ambiente, que ele associe à liderança da matilha. Para o dono, porém, o cão é um amigo, às vezes um filho, numa relação igualitária - e confusa para o seu cachorro. Esse é o estopim para um comportamento abusivo, hiperativo e, muitas vezes, até agressivo.


Atividades

Os cães precisam que o dia seja dividido da seguinte forma: 70% do tempo de atividade física, 20% de disciplina e 10% de carinho. Uma divisão bem diferente da que é feita na maioria dos lares. Os donos não exercitam os seus animais da forma que deveriam, ou os deixam por muito tempo sozinhos e, para compensar o tempo que ficam longe, exageram no carinho na hora em que chegam em casa. O quadro favorece o desenvolvimento do que os terapeutas chamam de Síndrome de Ansiedade de Separação (SAS).

Animais com esse distúrbio não conseguem ficar longe do dono. A ausência leva a latidos sofridos e choros - alguns cães tornam-se apáticos e prostrados: deixam de se alimentar e até de se movimentarem até o seu retorno.


Fonte: Jornal Mogi News